17 setembro 2020

CENTRÃO: Criticado por Bolsonaro na campanha presidencial, o grupo fisiológico já dá as cartas no governo

“Esta é a nova maneira de fazermos articulação política”, disse triunfante o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP), ao anunciar no último dia 1º a extensão do auxílio emergencial. Ao lado de Jair Bolsonaro e do ministro Paulo Guedes, os líderes no Senado e no Congresso, Fernando Bezerra (MDB) e Eduardo Gomes (MDB), também roubaram a cena. Esse é o novo retrato do governo Bolsonaro: um ministro da Economia desidratado, um presidente calado e o Centrão ditando os rumos da administração. O grupo fisiológico não ganha eleições para presidente, mas dá um jeito de chegar ao poder. No caso atual, não opera apenas a pauta legislativa. Ocupa ministérios, bloqueia privatizações e controla verbas bilionárias.

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