“Esta é a nova maneira de fazermos articulação política”, disse
triunfante o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP), ao anunciar no
último dia 1º a extensão do auxílio emergencial. Ao lado de Jair Bolsonaro e do
ministro Paulo Guedes, os líderes no Senado e no Congresso, Fernando Bezerra
(MDB) e Eduardo Gomes (MDB), também roubaram a cena. Esse é o novo retrato do
governo Bolsonaro: um ministro da Economia desidratado, um presidente calado e
o Centrão ditando os rumos da administração. O grupo fisiológico não ganha
eleições para presidente, mas dá um jeito de chegar ao poder. No caso atual,
não opera apenas a pauta legislativa. Ocupa ministérios, bloqueia privatizações
e controla verbas bilionárias.
17 setembro 2020
Reginaldo Monteiro
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