22 novembro 2012

'Estava pressentindo que levava Eliza para morrer', afirma Macarrão


Vagner Antônio/TJMG
Macarrão durante o terceiro dia do julgamento do caso Eliza Samudio, realizado no fórum de Contagem
“Estava pressentindo que levava Eliza para morrer”. Assim Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, começou a relatar sua participação no desaparecimento da modelo Eliza Samudio, de 24 anos, em junho de 2010, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo Macarrão, ele atendeu ao pedido do jogador que teria ordenado que a jovem fosse entregue para outras pessoas. “Eu sou pica! Sou o Bruno! Deixa comigo! Larga de ser bundão e faz o que estou mandando", teria dito o jogador, segundo Macarrão.
Durante as três primeiras horas de depoimento, que teve início às 23 horas e seguiu até 4 horas, o amigo de Bruno falou sobre como conheceu a modelo e sobre as passagens que teve com a mãe do filho do goleiro, sem deixar claro se confessaria ou não o crime. A dúvida pairou desde a primeira resposta dada a juíza, que questionou se a denúncia contra o réu era verdadeira. "Em partes é verdade. Hoje tenho oportunidade de falar para a senhora, porque antes meus advogados não deixaram. Eu não sou esse monstro. Sempre quis falar. Hoje eu vou falar tudo e quero colaborar para a verdade dos fatos", disse Macarrão
(IG)
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