15 julho 2019

PESQUISA: O que explica essa epidemia de peles sensíveis?


Tendências skincare vêm e vão, mas são os tipos de tratamento que buscamos que pintam a imagem mais clara das necessidades coletivas de beleza. E, ao que parece, nossa pele está em apuros. De acordo com o Global New Products Database da Mintel, 23% dos produtos de cuidados com a pele lançados na Coreia do Sul entre janeiro e outubro de 2017 foram projetados especificamente para peles sensíveis, em comparação com 11% em 2014. Enquanto isso, a plataforma de e-commerce do Reino Unido Look Fantastic registrou um aumento de 71 por cento nas pesquisas por produtos de pele sensível e sensível desde o ano passado, e as pesquisas do Google por “peles sensíveis” mais do que dobraram nos últimos cinco anos em todo o mundo. Aqui no Brasil também houve aumento nas buscas por esse assunto. Mas quando será que todos nós ficamos tão sensíveis? As características definidoras da pele sensível são vermelhidão, desconforto e inflamação – esta última é a principal marca da sensibilidade da pele. “Pode ser uma característica de uma série de diferentes condições da pele, incluindo acne, rosácea e eczema, ou pode estar associada à pele ‘normal’, mas que é exposta a fatores ambientais como radiação e poluição, além de desencadeantes comuns, como certos ingredientes para o cuidado da pele”, afirma a dermatologista Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
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