Desdobramentos do caso que
envolvem Patrícia Coutinho Pereira, conhecida como “Loba
do Tinder”, apontam que a mulher acusada de aplicar golpes em mais
de 100 homens usava nome falso. A mulher de 29 anos foi presa na última
terça-feira (6/11) no Distrito Federal. Para frequentar uma academia de
São Sebastião, a estelionatária apresentou uma identidade com o nome
de Patrícia Cortez Kirch. Ela se matriculou para aulas de musculação e
ginástica, com mensalidades de R$ 148, mas quase não pôde frequentar a
academia, pois foi presa três dias após a assinatura do contrato. Patrícia era
investigada pela 1ª DP (Asa Sul) desde maio de 2017 por estelionato, difamação
e extorsão. Em fevereiro deste ano, respondeu na Justiça pela acusação de
estelionato, mas o Ministério Público pediu o arquivamento dos autos por falta
de “condição de procedibilidade e ausência de materialidade delitiva em relação
ao crime”.
09 novembro 2018
Reginaldo Monteiro

Administrador do Blog

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