Afinal, em setembro de 2022, Bolsonaro reuniu 64,6 mil pessoas
em Copacabana. Em abril do ano passado, 32,7 mil, e ontem, apenas 18,3 mil,
segundo o grupo de pesquisa “Monitor do debate político” do Centro Brasileiro
de Análise e Planejamento.
A Polícia Militar do bolsonarista governador do Rio, Cláudio Castro (PL), contou 400 mil pessoas, o equivalente à população da cidade de Santos, em São Paulo. E o instituto Datafolha, 30 mil. Para quem, como Bolsonaro, esperava atrair pelo menos 500 mil.
A catedral do bolsonarismo fica em São Paulo, na Avenida Paulista. Foi ali, em fevereiro do ano passado, que ele juntou 185 mil pessoas, seu maior público. No comício seguinte, em setembro do mesmo ano, o número caiu para 45,7 mil.
Não haverá anistia. Um único partido a defende: o PL de Bolsonaro. Nem o Republicano, do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas, cobra uma anistia.
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