A procuradora-geral da República, Raquel
Dodge, pediu nesta terça (27) ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal)
Edson Fachin que inclua o presidente Michel Temer no rol de investigados de um
inquérito aberto no ano passado para apurar repasses da Odebrecht ao MDB em
2014. O caso se refere a um jantar no Palácio do Jaburu em maio daquele ano em
que teria sido acertado o repasse ilícito de R$ 10 milhões. Hoje são alvos
desse inquérito os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco
(Secretaria-Geral da Presidência), ambos do MDB. Na época de abertura da
investigação, o então procurador-geral, Rodrigo Janot, entendeu que a
Constituição proibia investigar o presidente por supostos crimes anteriores ao
mandato. Na petição a Fachin, Dodge disse discordar desse entendimento. Para
ela, o presidente da República só "não poderá sofrer
responsabilização em ação penal enquanto durar seu mandato", mas pode ser
investigado.
28 fevereiro 2018
Reginaldo Monteiro
Administrador do Blog
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