Apesar de não parecerem
tão importantes no dia a dia, os dedos são essenciais para manter o equilíbrio.
Quando as pessoas ficam em pé, eles ajudam a todos a ficarem eretos. Na hora de
uma caminhada ou de uma corrida, por exemplo, a falta dos dedos prejudicaria o
bom funcionamento do andar. Nossos antepassados utilizavam os dedos do pés para
agarrar o solo, o que e os ajudava a caminhar sem que escorregassem. Mas, com a
evolução do ser humano e o uso dos calçados, essa função de impulsionar ficou
um tanto quanto enfraquecida. O pé é formado por muitas partes, cada uma delas
com funções específicas. A falta de qualquer um desses elementos dificulta os
movimentos. No entanto, algumas pessoas perdem funções ou partes do pé (como os
dedos) devido a certas doenças ou acidentes. Em ambos os casos, a medicina pode
ajudar no tratamento. Então, é completamente possível viver sem os dedos dos
pés – a não ser pelo equilíbrio e a forma de caminhar, que acabam ficando
diferentes. Algumas pessoas nascem com a particularidade de ter seis dedos.
A presença de dedos a mais ou a menos se dá por falhas na formação do embrião
(dentro da barriga da mãe). Isso pode ocorrer por algum defeito genético
transmitido pelos pais aos filhos, por alguma doença que possa afetar o feto
ou, até mesmo, por medicação utilizada pela mãe durante a gravidez. Essa
alteração é chamada de polidactilia. O pé, de modo geral, cresce, em
média, até os 15 anos. Mas a genética conta muito nesse caso. Pais com pés
pequenos, por exemplo, provavelmente terão filhos com a mesma característica.
(dgabc)