Neste sábado (13), na GloboNews, Roberto D'Avila
entrevista a ambientalista Marina Silva, que faz um balanço da sua trajetória
depois da eleição para presidente e analisa o processo político no Brasil. Ela
relembra as dificuldades enfrentadas durante a campanha, marcada por ataques
entre os candidatos. "Foi uma campanha difícil. A questão é que nós
fizemos uma escolha: não queremos fazer um discurso na hora de ganhar e uma
outra coisa na hora de governar. É preciso que o país, cada vez mais, possa
entender que as lideranças políticas têm que participar da campanha falando a
verdade. E falar a verdade tem um preço", afirma. Sobre uma possível
disputa em 2018, Marina prefere não marcar posição. "Não fico na cadeira
cativa de candidata. Em 2010 não fiquei, não vou ficar agora. Vou continuar
fazendo o que acho que é correto, com os meios de que disponho, para ajudar a
contribuir com o nosso país. Sempre digo que a política tem uma boa dose de
imprevisibilidade. Ninguém imaginava que eu pudesse apoiar o Eduardo Campos,
nem eu mesma. O meu objetivo de vida é que o Brasil seja melhor. Que o mundo
seja melhor", explica.
Reginaldo Monteiro

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