Segundo a advogada criminalista baiana, Tais Bandeira, o rumoroso caso
que envolve dois membros do BBB 12 pode ser definido como "Estupro de
pessoa vulnerável", previsto no artigo 217. O crime é configurado por
abuso sexual de pessoa inconsciente, e não necessariamente precisa da ação
sexual. "Desde 2009, o estupro não é considerado crime apenas quando há
penetração, violência ou ameaça. Neste caso, em que a vítima é vulnerável, a
pena é ainda maior", diz sobre o episódio em que a BBB, supostamente, não
poderia oferecer resistência.
Ainda segundo a advogada, o crime não precisa ser denunciado por
Monique, tida como vítima. "Se o Ministério Público entender que a vítima
estava alcoolizada, pode entrar com a ação penal independente da vontade dela.
Caso não, Monique precisa entrar com a ação junto ao Ministério", reforçou
a criminalista. Para a ação acontecer, a notícia do suposto crime precisa
chegar até o Ministério e o caso tem que ser avaliado isoladamente.
Ainda de acordo com a advogada, a pena prevista para o crime é de 8 a 15 anos de reclusão. Caso o inquérito seja aberto, a direção do Big Brother Brasil é obrigado a expulsar o participante. "Cabe ao programa expulsar Daniel, já que o mesmo precisa responder à ação e não pode o fazer se estiver confinado", esclarece.
Segundo a advogada criminalista baiana, Tais Bandeira, o rumoroso caso
que envolve dois membros do BBB 12 pode ser definido como "Estupro de
pessoa vulnerável", previsto no artigo 217. O crime é configurado por
abuso sexual de pessoa inconsciente, e não necessariamente precisa da ação
sexual. "Desde 2009, o estupro não é considerado crime apenas quando há
penetração, violência ou ameaça. Neste caso, em que a vítima é vulnerável, a
pena é ainda maior", diz sobre o episódio em que a BBB, supostamente, não
poderia oferecer resistência.
Ainda segundo a advogada, o crime não precisa ser denunciado por
Monique, tida como vítima. "Se o Ministério Público entender que a vítima
estava alcoolizada, pode entrar com a ação penal independente da vontade dela.
Caso não, Monique precisa entrar com a ação junto ao Ministério", reforçou
a criminalista. Para a ação acontecer, a notícia do suposto crime precisa
chegar até o Ministério e o caso tem que ser avaliado isoladamente.
Ainda de acordo com a advogada, a pena prevista para o crime é de 8 a 15 anos de reclusão. Caso o inquérito seja aberto, a direção do Big Brother Brasil é obrigado a expulsar o participante. "Cabe ao programa expulsar Daniel, já que o mesmo precisa responder à ação e não pode o fazer se estiver confinado", esclarece.
0 comments:
Postar um comentário