A cobrança para devolução de dinheiro de contratos irregulares de ONGs e governos com o Ministério do Esporte aumentou 5.020% nos últimos cinco anos, passando de R$ 44 mil para R$ 10 milhões, informa reportagem de Dimmi Amora, publicada na Folha desta terça-feira.
Entre as irregularidades apontadas pela CGU (Controladoria-Geral da União), responsável por analisar os processos, estão compras superfaturadas, entrega de lanches em quantidades abaixo da prevista e contratação de empresas com sócios ligados às próprias ONGs que receberam recursos do ministério.
Ao todo, 67 convênios do Ministério do Esporte foram considerados irregulares, somando R$ 26,5 milhões.
O ministro do Esporte, Orlando Silva, é acusado de participação num esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo, que dá verba a ONGs para incentivar jovens a praticar esportes. A acusação foi feita à revista "Veja" pelo policial militar João Dias Ferreira.
(Fonte: Folha)
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