Em depoimento, Alberto Alvarez disse que Prince e Paris entraram no quarto em que Michael estava e Paris chorava pelo pai.
O terceiro dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo – aquele em que a pessoa não tem intenção de matar – pela morte de Michael Jackson começou pontualmente às 12h45 desta quinta-feira (29) na Corte Superior do condado de Los Angeles.
O processo irá esclarecer as circunstâncias da morte do cantor no dia 25 de junho de 2009. O primeiro depoimento desta quinta foi do segurança Alberto Alvarez, que é investigado por ajudar Dr. Conrad a tirar remédios da cena do crime que foram usados por Michael Jackson.
Em depoimento, o segurança confirmou que ligou para a emergência na noite da morte de Michael Jackson e contou ainda que na véspera o cantor estava “muito feliz” e “bem humorado”. “Dr. Conrad Murray pediu para eu ligar para o 911 quando cheguei no quarto porque o Michael teve uma reação muito ruim”, contou.
(Fonte: IG)
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