22 agosto 2014

Puxa-saquismo no trabalho pode acabar como um ‘tiro no pé’

Você provavelmente já se deparou com aquele funcionário que sabe o restaurante onde o chefe gosta de almoçar, o vinho que ele bebe, o que ele faz nos finais de semana e não perde uma oportunidade de demonstrar aos outros colegas a proximidade dele com o gestor. Segundo a coach empresarial, Priscila Bellizzi, este perfil de profissional procura entender e estudar o organograma da empresa e hierarquiza suas relações, não dando atenção aos funcionários com cargos inferiores ao dele. “Não queira se igualar e seguir como um fã a trajetória do bajulador, esta pode ser curta (...) Se prevaleça do seu trabalho e se aproxime do seu chefe naturalmente para demonstrar resultados ou expor ideias de melhorias para aumentar a produtividade”. Para Priscila, a estratégia desse tipo de profissional pode ser desastrosa quando outro chefe com vivência maior ou não receptivo a este tipo de perfil assuma a frente da empresa.
(R7)
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