O nome do cantor Leonardo foi incluído, nesta segunda-feira (7), na "lista
suja" do trabalho escravo divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE), por meio da Secretaria de Inspeção do Trabalho. Atualizado
semestralmente pela pasta, o documento torna públicos os dados de empregadores
que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravidão. De
acordo com o órgão, 176 pessoas foram adicionadas à lista, que totaliza hoje
727 nomes. A
responsabilização de Leonardo — nome artístico para Emival Eterno da Costa —
acontece após uma fiscalização realizada por técnicos do MTE, em novembro de
2023, na Fazenda Talismã, em Jussara (GO),
interior de Goiás. Na propriedade avaliada
em R$ 60 milhões, mantida e gerida pelo artista, seis pessoas, incluindo um
adolescente de 17 anos, foram encontradas em "condições degradantes",
em situação que configura, de acordo com o ministério, a "escravidão
contemporânea".
07 outubro 2024
Reginaldo Monteiro
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