21 março 2024

Mentira cabeluda: Defesa apresenta ao STF versão de Zambelli sobre arma apontada a homem negro

O advogado da deputada Carla Zambelli, Daniel Bialski, que resumiu a tese levada ao relator do caso, o ministro Gilmar Mendes. Segundo ele, a deputada agiu por ter cometido uma espécie de erro de avaliação. "A Carla saca a arma porque entende que alguém havia atirado. Ela não viu que o autor era uma das pessoas que a acompanhava", sustentou a defesa. A própria parlamentar esclareceu mais tarde que o autor do disparo é um Policial Militar que estava com ela no dia do ocorrido. A perseguição ao jornalista negro ganhou forte repercussão. Ela ocorreu à luz do dia, nos Jardins, em São Paulo, um dia antes da eleição. As imagens que circularam na mídia mostram a seguinte dinâmica: o jornalista discute com a deputada e seus aliados, e se afasta. Ele é seguido pelo grupo de Zambelli. A deputada cai sozinha e começa a perseguir, correndo, o homem. Ainda durante a perseguição, o PM que acompanhava Zambelli saca a arma e aponta para o jornalista. A deputada aparece logo atrás. O disparo acontece. Ninguém é ferido. O jornalista é agredido com chutes pelos apoiadores da deputada. Ainda durante a perseguição, o PM que acompanhava Zambelli saca a arma e aponta para o jornalista. A deputada aparece logo atrás. O disparo acontece. Ninguém é ferido. O jornalista é agredido com chutes pelos apoiadores da deputada.

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