A Polícia Federal intimou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e
seu antigo ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, a depor sobre o
caso das joias recebidas pelo presidente. Também foi convocado Marcelo Camara,
que faz a segurança de Bolsonaro. Como o blog revelou
no início de março, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro enviou ofício ao
então chefe da Receita Federal pedindo a liberação das joias apreendidas com uma
comitiva do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, no aeroporto
de Guarulhos (SP). Os itens foram avaliados em R$ 16,5 milhões. O ofício foi
enviado em 28 de dezembro de 2022, a três dias do final do mandato de Bolsonaro
como presidente. Na mensagem, Cid solicitou a incorporação dos presentes
retidos em Guarulhos “a este órgão da União” – o ofício foi enviado em nome do
Gabinete Pessoal do Presidente da República. O governo Jair Bolsonaro tentou trazer ao Brasil em 2021, de
forma irregular, joias com diamantes avaliadas em R$ 16,5 milhões. Um pacote de
joias foi retido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos, quando a
comitiva do ministro de Minas e Energia desembarcou no Brasil.
(g1)
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