Uma casa na Península dos Ministros, em
Brasília, foi palco de um encontro, no fim de semana, destinado a arrecadar
contribuições de empresários para a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL)
à reeleição. O ato ocorreu no sábado, 21, com a presença de Bolsonaro, e na
lista de convidados havia investigados pelas operações Sanguessuga e Desolata,
da Polícia Federal. Cem pessoas, entre políticos, ruralistas e lobistas, foram
chamadas para o almoço de arrecadação, que teve o ex-senador Cidinho Santos
(União Brasil) como um dos organizadores. Na mensagem do convite, distribuída
em um grupo de WhatsApp, empresários que convocaram o evento, como o
ex-prefeito de Água Boa (MT) Maurício Tonhá - dono da leiloeira de gado
Estância Bahia -, disseram que o ato seria o "primeiro" de uma série
voltada a ruralistas para "pagar os custos da campanha do
presidente". Todos fizeram questão de destacar, porém, que tudo ali seria
"discreto", "sem divulgação de mídia" e com "pessoas
de confiança". "O objetivo é que esse grupo se espalhe para os 27
Estados para ajudar na campanha", afirmava a mensagem, obtida pelo
Estadão.
26 maio 2022
Reginaldo Monteiro
Administrador do Blog
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