O jornalista Bernardo Mello Franco observa em sua coluna desta segunda-feira (30), no
jornal O Globo, que a derrota de Marcelo Crivella na disputa pela Prefeitura do
Rio de Janeiro “impôs um freio ao plano de poder da Igreja Universal”. “Crivella
se elegeu em 2016 com o discurso de que governaria para todos. Foi uma das
muitas promessas que ele não cumpriu. O dublê de bispo e prefeito favoreceu
abertamente seu grupo religioso. Transformou a administração municipal em
guichê da Universal”, ressalta o jornalista. Para Mello Franco, “a agenda
reacionária tinha um objetivo claro: esconder o abandono da prefeitura.
Enquanto Crivella pregava, a máquina pública deixou de funcionar. Aos poucos, a
população percebeu o truque. Ele se tornou o prefeito mais impopular em décadas
— uma façanha de proporções bíblicas, dado o histórico da cidade”.
30 novembro 2020
Reginaldo Monteiro

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