03 fevereiro 2020

ARENA LOTADA: Segundo dia do Festival de Verão em Salvador teve axé, música eletrônica e sofrência

Com as bênçãos de Iemanjá, o segundo dia do Festival de Verão 2020, em Salvador, neste domingo (2), teve Cortejo Afro com homenagem, romantismo de Dilsinho, axé de Bell Marques, rebolado de Léo Santana, energia de Alok, sofrência de Safadão e a quebradeira do Parangolé. O Festival de Verão começou com a apresentação do Cortejo Afro. Com figurino em homenagem a Iemanjá, a banda “surgiu” nas escadarias que ficam próximas à Ladeira da Fonte das Pedras e desfilou pela Arena Fonte Nova. Ao chegar no palco Arena, o Cortejo Afro cantou por cerca de 30 minutos e apresentou músicas clássicas com muita percussão. O ritmo agitou o público que chegou cedo na festa. Sob aplausos, o Cortejo Afro terminou o show ao som de “Sorriso Negro”. Com muita simpatia e estilo, Dilsinho subiu ao palco Arena pontualmente às 16h30. “A gente está feliz demais de estar com vocês nessa grande festa. É o nosso primeiro ano e preciso de todos vocês. Bate na palma da mão! Está lindo, Salvador!”. Vestido de branco e com a tradicional bandana na cabeça, o cantor Bell Marques subiu ao palco Arena com sucessos dos antigos carnavais do Chiclete com Banana. “Que alegria estar de volta ao palco do Festival de Verão. Vamos curtir essa noite juntos”. Mais que veterano no Festival de Verão, Léo Santana levou uma multidão na pegada do GG. Ao som de “Eu não vivo sem ela” e “Contantinho”, o público foi a loucura no palco Arena. Ao cantar "Crush blogueirinha" e “Santinha”, Léo mostrou o quanto o público já estava afinado com o show dele.
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