Convocada a depor na CPI das Fake News, Taíse de Almeida Feijó foi demitida nesta sexta-feira, 1º,
do cargo de assessora na Secretaria-Geral da Presidência da República. A
exoneração foi publicada no Diário Oficial da União. A reportagem apurou que
ela foi comunicada que perderia o emprego na noite de quinta, 31. Feijó
trabalhou na comunicação da campanha que elegeu Jair Bolsonaro no ano passado.
Na época, ela atuava na AM4 Inteligência Digital, empresa que prestou
serviço ao então candidato. Ela entrou para o governo no início
do ano como assessora do gabinete do então secretário-geral da Presidência,
Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro após desentendimentos com o vereador do
Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente. A convocação da agora ex-servidora do Palácio
do Planalto na CPI das Fake News foi solicitada pelo deputado Rui Falcão (PT-SP) e aprovada na reunião do dia 23 de outubro. O petista
justificou o requerimento pelo fato de Feijó ter sido citada em reportagens
como responsável pela contratação de empresas que faziam disparo em massa de
mensagens pelo WhatsApp, o que é vedado pela legislação eleitoral.
02 novembro 2019
Reginaldo Monteiro

Administrador do Blog

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