02 julho 2018

SAÚDE: Estudo mostra que pode não haver limites para a longevidade humana


Jeanne Louise Calment viveu por 122 anos e 164 dias, a idade mais avançada verificada em qualquer pessoa do mundo, na história. Suas entrevistas revelavam o alto astral da centenária: “Eu só tive uma ruga, e estou sentada nela”, disse ela aos repórteres quando completou 110 anos.  Calment morreu em 1997 em Arles, França, onde passou grande parte de sua vida impressionantemente longa. Ninguém mais, que tivesse registros precisos, viveu além de 120 anos. A questão sobre se há um limite para o tempo de vida humano é antiquíssima. Um atuário chamado Benjamin Gompertz propôs em 1825 que as taxas de mortalidade aceleram exponencialmente à medida que envelhecemos. Sob o que é conhecido como a lei de Gompertz, a probabilidade de morrer duplica a cada oito anos. Essa parece ser a regra para pessoas com idades entre 30 e 80 anos. Mas os pesquisadores discordam sobre o que acontece com as taxas de mortalidade nas idades muito avançadas. Um novo estudo, publicado na revista Science, indica que o Ceifador de repente tira o pé do acelerador. 
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