O bispo de Osorno, Juan Barros, pivô do
escândalo de pedofilia que abalou a imagem da Igreja Católica no Chile,
participará da reunião com os prelados do país convocada pelo papa Francisco
para 14 a 17 de maio. O religioso está há duas semanas em Madri, na Espanha, e
de lá seguirá para Roma, segundo o jornal chileno "La Tercera". A
imprensa local veiculou o rumor de que a Congregação para a Doutrina da Fé,
dicastério mais poderoso da Igreja, teria pedido para Barros renunciar, mas ele
teria se negado. Vítimas do padre chileno Fernando Karadima, já condenado pelo
Vaticano por pedofilia, acusam o bispo de Osorno de ter acobertado as denúncias
durante anos, devido à sua proximidade com o sacerdote, seu mentor no
seminário.
11 maio 2018
Reginaldo Monteiro
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