Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o ex-ministro Antonio Palocci usou a expressão "pacto de sangue" para se referir a um acordo entre a Odebrecht e o ex-presidente Lula para que os benefícios à empreiteira pudessem ocorrer com "normalidade" também no governo Dilma Rousseff, a partir de 2011. Mas, além do Brasil, a Odebrecht fez "pactos de sangue" em pelo menos 11 países da América Latina e um da África (Moçambique) por meio do pagamento de US$ 1 bilhão em propinas. O colunista Clóvis Rossi lembra e menciona alguns exemplos. Como o do Panamá, onde o ex-ministro do governo de direita do ex-presidente Ricardo Martinelli (2009/2014) foi detido pelo fato de a empresa brasileira ter aberto, em um paraíso fiscal, uma conta para seus pais com depósitos de US$ 10 milhões.
10 setembro 2017
Reginaldo Monteiro
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