Encerrada a campanha salarial
dos funcionários públicos municipais, a Câmara de Jaú vota nesta segunda-feira
(14) a proposta oferecida do Poder Executivo, aprovada em assembleia realizada
na semana passada. A Prefeitura pretende conceder 11,08% de reposição
inflacionária, mais 1% de ganho real. O tíquete-alimentação passa dos atuais R$
552 para R$ 614. Dificilmente projetos desta natureza são rejeitados na Câmara,
que antes da votação, decidirá se a matéria poderá ser submetida em regime de
urgência. Na Ordem do Dia, os vereadores votam a exigência de curso superior
para os 17 assessores dos legisladores e para o assessor da presidência. A
matéria, que não encontra consenso em plenário, tramita desde o ano passado e é
fruto de recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Por iniciativa de
João Carlos de Toledo (PT), a Associação dos Coletores de Materiais Recicláveis
de Jaú (Recicla Jaú) pode receber a declaração de entidade de utilidade pública
– o que abre caminho para celebração de convênios. A presidente Cléo Furquim
(PMDB) questiona, por meio de requerimento, o andamento de polo industrial no
Distrito de Potunduva. Charles Sartori (PMDB) pergunta quando serão instaladas
placas de identificação de rua nas vias do Jardim Dona Emília. Os
vereadores começam a discutir nesta semana o reajuste nos próprios salários,
que será de 11,08%. Também debaterão aumento nos vencimentos dos servidores da
Casa, que será nos mesmos termos do dissídio dos funcionários públicos da
Prefeitura.
(Comércio do Jahu)