O presidente da Câmara Eduardo Cunha espalhou entre aliados no ano
passado um documento para tentar desqualificar Sérgio Moro. Segundo a coluna de
Lauro Jardim de “O Globo”, o documento era um despacho em que Moro se declarava
suspeito, em 2010, para ser o juiz de um inquérito contra Alberto Youssef, de
iniciativa da PF, que investigaria o patrimônio do doleiro. O inquérito havia
sido aberto a partir de uma declaração feita por Youssef anos antes, no caso
Banestado. Moro declarou-se impedido por acreditar que a origem do inquérito
estava ligada a uma discordância do acordo de delação firmado naquele caso.
Portanto, uma situação diferente da Lava-Jato.
30 janeiro 2016
Reginaldo Monteiro
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