Esta
adolescente britânica tinha uma disfunção genética rara, a Progéria ou síndrome
de Huntchinson-Gilford, cuja consequência é um envelhecimento do corpo sete a
oito vezes mais rápido que o normal. Segundo a "BBC Brasil" e com o
"Sol", esta doença fez com que Hayley tivesse vários problemas
cardíacos, retardasse o seu crescimento e provocasse a perda de gordura e pêlos
no corpo. De acordo com os médicos, a esperança média de vida era de 13 anos,
mas a jovem conseguiu sobreviver mais anos por causa de um tratamento pioneiro
que fez nos EUA. A família desta adolescente tentou fazer de tudo para que esta
tivesse uma vida ‘normal’ e inscreveu-a em escolas públicas, onde mantinha uma
vida igual à dos seus colegas. Hayley acabou por não conseguir superar uma
pneumonia e faleceu junto da sua família.
(jornalI)