Em reunião de três horas com 35 representantes do setor
produtivo, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira a desoneração
permanente à folha de pagamento de 56 setores da indústria, uma demanda antiga
dos empresário em busca de competitividade. A medida de estímulo já estava em
vigor em caráter temporário há três anos e deixaria de valer neste ano. Nos
cálculos do Ministério da Fazenda, a renúncia fiscal anual deverá ser de R$
21,6 bilhões. Para o ministro Guido Mantega, o que o governo deixará de
arrecadar será compensado pela arrecadação que o governo terá diante do
crescimento das empresas. "Com a formalização (de novos empregos) a
gente tem mais ISS arrecadado, porque esse é um projeto que se auto paga por
causa do aumento da arrecadação", exemplificou. Mantega lembrou que
durante os três anos de vigência provisória da desoneração para a indústria, as
empresas brasileiras ganharam competitividade. “Nessa reunião que tivemos aqui,
ouvimos os empresários dizerem que a partir dessas desonerações as empresas
brasileiras ficaram competitivas e ganharam concorrências internacionais”,
disse.
(JBonline)
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