
A família de Kaique Augusto Batista dos Santos, jovem gay achado morto em um viaduto da capital paulista há dez dias, afirmou na tarde desta terça-feira (21) que a suspeita inicial da polícia estava correta e que o garoto cometeu suicídio. Segundo a mãe de Kaique, Isabel Cristina Batista, a hipótese foi reforçada pelas investigações da polícia e as mensagens de despedida encontradas no diário apreendido na casa do rapaz de 17 anos. "Foi um choque. Ele não apresentava sinais de depressão", afirmou. O advogado da família, Ademar Gomes, afirmou que imagens de câmeras de segurança localizadas a cerca de 50 metros do local onde Kaique foi encontrado morto mostram o garoto sozinho. "Ninguém estava perto dele. O garoto estava cambaleando, e exames mostram que ele havia bebido no dia, mas podemos concluir que não houve homicídio", afirmou. O jovem foi encontrado com desfigurado, sem os dentes e com uma barra atravessada na perna.
(Folha)
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