As manifestações realizadas durante o mês de junho em diversas capitais do País fizeram a aprovação da presidente Dilma Rousseff retroceder. Mas uma mudança neste cenário — ela recuperou parte da aprovação, conforme informou pesquisa Ibope/Estado no último dia 23, com a taxa de ótimo/bom do governo subindo de 31% para 38% desde 12 de julho — pode estar sendo sustentada por sinais positivos da economia (crescimento do PIB acima do esperado e reação do real diante do dólar) e pela fragilidade da concorrência já tendo as eleições de 2014 como norte. Na avaliação da professora Vera Chaia, do departamento de política da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), a leve retomada na popularidade do governo da presidente pode representar um indício de que Dilma começa a dar passos mais firmes para uma possível reeleição.
(R7)
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