O Brasil é um dos países mais perigosos
do mundo para defensores de direitos humanos, área central na atuação política
da vereadora Marielle Franco (PSOL), cujo assassinato na última quarta (14)
gerou comoção nacional. Relatórios de 2017 da Anistia Internacional, da
Comissão Interamericana de Direitos Humanos e da ONG Front Line, que monitoram
direitos humanos no planeta, colocaram o Brasil entre os quatro líderes globais
em homicídios de ativistas, ao lado de Colômbia, Filipinas e México. Segundo a
Comissão Interamericana, ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA),
três a cada quatro assassinatos de defensores de direitos humanos no mundo
aconteceram na América Latina em 2016, concentrados no Brasil e na Colômbia.
18 março 2018
Reginaldo Monteiro
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