21 agosto 2017

"CRIME NÃO PARA": Presos combinam roubo por WhatsApp em cadeia de Cuiabá

Um mercadinho e a utilização de celulares à vontade. O contexto até parece um ambiente comercial. No entanto, o cenário é dentro da Penitenciária Central de Mato Grosso, em Cuiabá, a maior do estado. O uso do WhatsApp é 'permitido'. Combinar crimes no aplicativo também parecer ser, com direito a um grupo batizado de "Marreta Progresso 157". O número refere-se a um artigo do "Código Penal" para roubo. A pauta principal das conversas entre os 48 participantes, que são detentos e ladrões, de quatro estados diferentes, é roubo de carros. As informações são do Fantástico, da TV Globo. Um exemplo foi a sugestão de roubar uma ambulância para furar a blitz da Polícia Rodoviária Federal. "Se 'nois' roubar viatura do Samu, PRF nenhuma para", disse um dos participantes no grupo, que foi criado por Luciano Mariano da Silva, mais conhecido como Marreta. Ele foi condenado a 56 anos de prisão por tráfico e roubo e está na cadeia de Cuiabá. Marreta seria o controlador dos crimes praticados pela principal quadrilha do Rio de Janeiro.
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