Além de destruir sítios arqueológicos de valor cultural inestimável, o furor
extremista do Estado Islâmico no Iraque pode fazer desaparecer provas de que
seres alienígenas já estiveram entre nós. Com a cabeça oval, olhos
alongados e narinas como as de répteis, algumas estatuetas de 7 mil anos de
idade, encontradas na região Sul do Iraque, seriam indícios que seres de
outro planeta interferiram em nossa civilização, segundo diversas teorias de
ufólogos. As peças de arte, cujos primeiros exemplares foram descobertos
no começo do século 20, são do período de Ubaid, parte da pré-história da
Mesopotâmia, tida como o berço da civilização humana e que ficava no atual
território do Iraque. Pesquisas
arqueológicas indicam que, por causa da pose das figurinhas, provavelmente elas
não indicam nenhuma divindade – a maior parte delas representa mães com seus
bebês. Feitas de terracota, elas têm o cabelo representado por betume. Estudiosos
da pré-história mesopotâmica acreditam as estatuetas com cabeças alongadas
poderia representar pessoas que tiveram o crânio moldado, desde a infância, por
talas enfaixadas. Apesar disso, os arqueólogos não sabem o que elas representam. Já para os adeptos da teoria de que extraterrestres
interferiram na civilização humana, as figuras representam uma outra raça, que
teria ajudado os deuses sumérios a criarem o homo sapiens.
(Band)