Servidores da Prefeitura de Curitiba foram
coagidos a doar para a campanha a prefeito de Eduardo Pimentel, do PSD,
candidato de Jair Bolsonaro na
capital paranaense. Um áudio obtido pela coluna mostra que o superintendente de
Tecnologia da Informação da prefeitura, Antônio Carlos Pires Rebello, informou
aos servidores que eles teriam que comprar convites de R$ 3 mil para um jantar
da campanha, que aconteceu no dia dia 3 de setembro. As transferências, segundo
o áudio, deveriam ser para o pix do PSD. Rebello orientou
que os servidores fizessem o repasse por contas bancárias de parentes ou amigos
próximos, para que não fossem identificados. O superintendente de Tecnologia da
Informação disse ainda que o esquema era “ajuda para a campanha” e que seria
“melhor do que fazer caixa 2”. O funcionário ainda alegou que o repasse não
seria ilegal, mas foi questionado por servidores.
01 outubro 2024
Reginaldo Monteiro
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