As suspeitas que recaem sobre
desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão, investigados por suposta
venda de sentenças, remontam a um processo de 1987, com valor arbitrado de 8,1
bilhões de cruzeiros - a moeda da época (governo Sarney). Segundo a Polícia
Federal, a atuação do grupo alvo da Operação 18 Minutos naquele processo
resultou na liberação relâmpago de R$ 14 milhões, com uma celeridade
"incomum" - em uma hora o valor foi levantado. A PF investiga se o
dinheiro teria sido distribuído entre os magistrados supostamente envolvidos no
caso, por meio de quase 200 depósitos fracionados em espécie. As informações
constam da decisão do ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de
Justiça, que pôs a PF no encalço de desembargadores do Tribunal do Maranhão no
último dia 14, quando a Operação 18 Minutos foi desencadeada.
27 agosto 2024
Reginaldo Monteiro
Acesse e curta nossa Fanpage
Mais Lidas
-
Um cadáver encontrado pela Polícia Militar (PM) em uma ronda de rotina no interior paulista em janeiro deste ano contribuiu para a descobert...
-
Uma auditoria interna da Desenvolve SP detectou ao menos 178 empréstimos com suspeitas de fraude feitos pelo banco de fomento do governo pau...
-
O deputado federal Ricardo Maia (MDB-BA) tem privilegiado laços familiares ao destinar emendas parlamentares durante o seu primeiro ano de m...
-
Entre janeiro e outubro de 2024, o Brasil registrou um aumento significativo nos focos de incêndio em seus principais biomas. Comparando com...
-
"Ainda estou aqui" finalmente estreia nesta quinta-feira (7) nos cinemas brasileiros – e é difícil lembrar de um filme nacional ...
-
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apreendeu 10.500 kg de arroz (2.119 pacotes de 5 quilos) que estavam sendo vendidos como um...
-
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (7) uma operação com o objetivo de desmontar um grupo criminoso responsável por realizar um e...
-
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar, a partir de sexta-feira (15), a ação do Ministério Público Federal (MPF) que questiona a p...
0 comments:
Postar um comentário