O corpo de Claudia Regina Rocha Lobo,
secretária-executiva da Apae que desapareceu em 6 de agosto, foi queimado por
pelo menos quatro dias, entre terça-feira (6) e sábado (10), na zona rural de
Bauru. E o mesmo local, em terreno às margens da rodovia Bauru-Arealva, foi
utilizado por Roberto Francheschetti Filho e o funcionário afastado da Apae,
Dilomar Batista, para queimar documentos da entidade. O próprio envelope visto
nas mãos de Claudia também teria sido incinerado. As informações foram
reveladas pela Polícia Civil de Bauru em coletiva de imprensa realizada na
manhã desta segunda-feira (26), na sede da Divisão Especializada de
Investigações Criminais (Deic), encarregada das investigações. Segundo o
delegado Cledson do Nascimento, que preside o caso, Roberto chegou a admitir
informalmente que matou Claudia e que o motivo, segundo a Polícia Civil, foi
disputa por poder e desvio de verba dentro da Apae.
(JCnet)
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