Alvo de uma longa
investigação da Polícia Federal (PF) que já resultou no indiciamento de 111 suspeitos nesta
semana, a máfia das creches, acusada de desviar dinheiro do ensino infantil na Prefeitura de São Paulo, movimentou R$ 1,5
bilhão entre os anos de 2016 e 2020 por meio de uma complexa rede de
organizações sociais, escritórios de contabilidade e fornecedores de materiais
e serviços. Segundo a investigação da PF, que começou em 2019 a partir de
indícios de fraude e sonegação no recolhimento de guias previdenciárias por
parte de entidades que administram as creches terceirizadas da prefeitura, 36
organizações sociais participaram do suposto esquema de desvio de dinheiro da
educação municipal, por meio de superfaturamento de contratos e emissão de
notas fiscais frias.
02 agosto 2024
Reginaldo Monteiro
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