18 abril 2024

Rio de Janeiro: Laudo do IML diz que não é possível determinar se idoso morreu antes ou depois de entrar na agência

O laudo do IML (Instituto Médico Legal) aponta que Paulo Roberto Braga, 68, morreu entre as 11h30 e as 14h da última terça-feira. Assim, não é possível afirmar se ele morreu antes de entrar na agência bancária para onde foi levado por Erika Vieira Nunes, 43, ou se faleceu quando já estava no local. A mulher foi presa em flagrante na terça (16) por suspeita de levar o idoso já morto para sacar R$ 17 mil no banco em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro. A advogada de Erika, Ana Carla Corrêa, afirma que confia na inocência da cliente e que Paulo chegou com vida ao banco. O médico do Samu que fez o atendimento afirmou em seu depoimento que o idoso apresentava marcas roxas características de quem havia morrido havia duas horas --Erika chegou ao shopping às 13h02, a gerente do banco afirma que o atendimento ocorreu por volta das 15h. Como o laudo aponta que a morte pode ter ocorrido entre 11h30 e 14h, não é possível afirmar se o idoso morreu antes de chegar ao shopping, no estabelecimento ou já dentro da agência. A conclusão está no próprio documento do IML.

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