O
presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os
atos criminosos de 8 de janeiro, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA),
pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite o pedido do tenente-coronel
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL),
para não ser obrigado a comparecer e prestar depoimento. A ação está
com a ministra Cármen Lúcia, que questionou o colegiado sobre a condição de
comparecimento de Cid. Tanto na ação, quanto em uma rede social, Maia afirmou
que o militar irá como investigado. Caberá à ministra, agora, decidir sobre o
pedido da defesa de Cid para que a ida à CPMI não seja obrigatória. "Através
da Advocacia do Senado acabamos de protocolar a resposta ao pedido de
informação encaminhado pelo STF no HC impetrado por Mauro Cid. Informamos que o
depoente comparecerá como investigado, referente aos fatos em que exista
acusação contra ele e como testemunha nos demais", publicou o deputado no
Twitter, neste sábado (24).
(OTempo)
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