O senador Alexandre Giordano (MDB-SP) é investigado por
estelionato pela Polícia Civil de São Paulo após ter passado uma de
suas empresas para o nome de um pedreiro que era seu funcionário, supostamente
de forma fraudulenta. O caso chegou à polícia em 2020, depois que Itamar Santos
Pereira, de 46 anos, foi acionado pela Justiça por causa de uma cobrança envolvendo
a Ibef Comércio Brasileiro de Estruturas de Ferro, fundada por Giordano. Na
ocasião, ele descobriu que era o único “sócio” da empresa e prestou queixa
contra o senador. Desconhecido de parte do eleitorado, Giordano assumiu a cadeira
de senador por São Paulo em 2021, após a morte de Major Olímpio, de quem era suplente. Seu mandato vai
até o fim de 2026. Como senador, Giordano teria direito a foro privilegiado
(que permite que ele só seja julgado pelo Supremo Tribunal Federal). Por isso,
em fevereiro, o delegado do caso, Paulo Sérgio Silva, do 9º Distrito Policial
(Carandiru) consultou a Justiça se mantém a investigação em São Paulo ou a
remete para Brasília.
(Metropoles)
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