A nova versão das diretrizes do programa de
governo da chapa Lula-Alckmin mantém a promessa de revogação do teto de gastos
e ameniza o discurso em relação à reforma trabalhista do governo Temer. O
texto também amplia as menções ao meio ambiente e ao preço dos combustíveis,
assuntos que resultaram em críticas a Jair Bolsonaro (PL) nas últimas semanas,
mantém as críticas à venda dos Correios, da Petrobras e da Eletrobras – esta
última, privatizada pelo atual governo – e ao que chama de "orientação
passiva" da política cambial. O novo
documento fala em revogar
o que chama de "marcos regressivos da atual legislação trabalhista,
agravados pela última reforma", e cita o acesso
gratuito à Justiça do Trabalho – a reforma feita no governo Temer prevê
pagamento de custas processuais em caso de faltas em audiências, de honorários
dos advogados da parte vencedora e de provas periciais em caso de perda da
ação. O novo texto amplia as
referências à proteção do meio ambiente e em especial da Amazônia.
Um trecho específico uma menção expressa ao combate à mineração ilegal,
especialmente naquele bioma, ao defender aperfeiçoamento do padrão de regulação
minerária brasileira. A nova versão do programa de governo traz a
expressão "abrasileirar o preço dos combustíveis",
que vem sendo usada por Lula para criticar a disparada a alta de custos da energia
no país.
.jpg)
0 comments:
Postar um comentário