Movimentações financeiras entre
assessores do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos,
comandado por Damares Alves, entraram na mira da Polícia Federal no inquérito
do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga o financiamento de atos
antidemocráticos. A delegada Denisse Dias Ribeiro fez perguntas sobre o tema ao
tomar o depoimento da ex-secretária de Políticas de Promoção da Igualdade
Racial do ministério, Sandra Terena, mulher do jornalista e blogueiro bolsonarista
Oswaldo Eustáquio. As informações foram publicadas pelo jornal O Globo e confirmadas pelo Estadão. A
PF questionou Sandra sobre repasses de Eustáquio a quatro funcionários do
ministério e também sobre o pagamento que uma funcionária da pasta fez pelo
aluguel de um imóvel onde Sandra Terena e o marido moravam em Brasília. Em
resposta, Sandra justificou que parte dos valores eram empréstimos, mas não
respondeu a um questionamento sobre se as contas dela eram pagas por essa
funcionária do ministério. Sandra negou que tenha alimentado com informações
internas do ministério grupos que organizaram atos contra as instituições.
10 outubro 2020
Reginaldo Monteiro
Administrador do Blog
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