Eleito na esteira do PSL, o agora tucano Alexandre Frota (PSDB-SP) levou um bolo de chocolate para a CPMI das
Fake News onde afirmou estar "comemorando o primeiro ano do Caso
Queiroz" - onde um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, o senador
Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), é acusado de envolvimento em operações financeiras
incomuns. No fim do ano passado, um relatório do Conselho de
Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou operações financeiras
suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Rio de
Janeiro (Alerj) que revelou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de
um ex-motorista e ex-assessor de Flávio Bolsonaro: Fabrício
Queiroz. Quando rompeu com o governo e o grupo que apoia Bolsonaro, Frota disse
que um dos principais motivos para a mudança é o comportamento do chefe do
Executivo com relação às investigações sobre o filho. Outra razão, segundo o
deputado, foi a falta de traquejo do Planalto ao negar agenda aos aliados.
05 dezembro 2019
Reginaldo Monteiro

Administrador do Blog

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