25 abril 2019

BOCA LIVRE: 'Viola de bem querer', primeiro álbum do grupo em seis anos


Em 1978, o Boca Livre começava a se agrupar na ainda incipiente cena independente carioca quando o cantor e compositor mineiro Beto Guedes lançou o álbum Amor de índio, batizado com o nome da música que fizera com letra do poeta Ronaldo Bastos. A canção Amor de índio atravessou gerações, ganhou dezenas de regravações e o Boca Livre pavimentou – entre pausas e retomadas da carreira – trajetória respeitável na história dos grupos vocais do Brasil. Decorridos 41 anos do lançamento da música por Beto Guedes, Amor de índio cai nas bocas de David Tygel (voz e viola de dez cordas), Lourenço Baeta (voz e flauta), Mauricio Maestro (voz e baixo) e Zé Renato (voz e violão) em gravação arranjada por Maestro e feita pelo Boca Livre com as adesões dos músicos João Carlos Coutinho (piano elétrico) e Pantico Rocha (bateria). Amor de índio é o single escolhido para iniciar os trabalhos promocionais do primeiro álbum do Boca Livre em seis anos, Viola de bem querer. O single Amor de índio chega ao mercado fonográfico a partir de amanhã, 26 de abril, em gravação que preserva a aura de delicadeza de canção que versa sobre amor, espiritualidade e natureza em tom humanista. Já o álbum Viola de bem querer – gravado em 2018, dando continuidade à discografia do Boca Livre, até então estacionada após a edição do estupendo álbum Amizade (2013) – tem lançamento previsto para 24 de maio em edição digital. Uma edição em CD está programada para ser lançada na sequência, entre junho e julho.
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