O Ministério Público do Trabalho
(MPT) em Santa Catarina pediu a cobrança de multas da empresa Havan e de seu
dono, Luciano Hang, sob a acusação de coagirem funcionários a votar em Jair
Bolsonaro (PSL). As indenizações, somadas, podem chegar a R$ 100 milhões. A
ação civil pública, apresentada à Justiça na segunda-feira (19), afirma que os trabalhadores
da loja de departamento "foram individualmente lesados em sua esfera
íntima por ato culposo de seu empregador". Hang, que apoiou a campanha do
presidente eleito, sempre negou que tenha forçado empregados a votar em
Bolsonaro para presidente. A Havan, via assessoria de imprensa, informou nesta
quinta-feira (22) que não foi notificada do processo movido pelo MPT e que não
teria como comentar o assunto.
23 novembro 2018
Reginaldo Monteiro

Administrador do Blog

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