O Ministério Público Federal investiga se um grupo de empresários do ramos dos transportes no Rio criou contas e offshores no exterior sem declarar à Receita federal. De acordo com reportagem do G1, o empresário Jacob Barata Filho, conhecido como "Rei do Ônibus", é suspeito de evasão de divisas. No âmbito da Lava Jato, os empresários são suspeitos de pagar R$ 260 milhões em propinas a políticos do estado, entre eles, o ex-governador Sérgio Cabral. O emedebista teria embolsado R$ 122 milhões, segundo o MPF. Barata Filho levava uma mala com R$ 50 mil em dinheiro quando foi foi preso no aeroporto do Galeão, em 2 julho do ano passado. A defesa do empresário alega que ele tinha uma viagem de rotina para Portugal, onde tem negócios, e voltaria em 12 de julho. Os advogados também negam que ele tenha conta bancária no exterior.
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