A rejeição em cortes nas áreas de educação e saúde em São Paulo pôde ser
comprovada em uma pesquisa coordenada por professores da Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp) e da Universidade de São Paulo (USP). De acordo com a
coluna de Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo, 85% dos entrevistados foram
contra a medida em momentos de crise, tanto entre mais pobres (com renda
de até R$ 1.760) quanto entre mais ricos (renda superior a R$ 17.600).
21 novembro 2016
Reginaldo Monteiro

Administrador do Blog

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