Diversos veículos de outros países
destacaram a aprovação da Câmara à abertura do processo de impeachment contra a
presidente Dilma Rousseff. O jornal britânico "The
Guardian" foi o primeiro a dar o resultado, imediatamente após o voto que
definiu a abertura do processo. “Congresso vota para impedir a presidente Dilma
Rousseff” foi a chamada, seguida por outra matéria que explica o que acontece a
seguir no Brasil. Os argentinos "Clarin" e "La
Nacion" deram grande destaque ao assunto. O "Clarin" colocou o
assunto em sua manchete e chegou, inclusive, a transmitir ao vivo a votação,
com streaming da TV Câmara. Após a definição, sua manchete ressaltou a
expressiva votação a favor do impeachment. No "La Nacion", a
chamada diz que “Dilma Rousseff perdeu a batalha para os deputados e o processo
político se encaminha ao Senado”. O jornal espanhol "El País"
destacou em sua home page que "O Congresso brasileiro aprova o início da
destituição de Rousseff". A versão online da revista alemã
"Der Spiegel" deu destaque ao assunto, sob a chamada "Parlamento
aprova processo de impeachment contra Rouseff". O "New York
Times" anunciou que "Líder brasileira é impedida por ampla margem
pelo Congresso", explicando em seguida que o processo segue agora para o
Senado. Também nos EUA, o "Wall Street Journal" publicou que a
"Câmara votou pelo impedimento da presidente Rousseff". Já o
"Washington Post" ressaltou que a presidente do Brasil perdeu uma
"votação crucial" pelo impeachment. A CNN, além de exibir
matérias sobre a votação e o resultado ao longo da sessão, também publicou o
resultado em seu site, com o título "Brasil: Congresso vota para impedir
Rousseff".
(G1)