Tanto a comunidade cubana no exílio quanto grupos de comunicação hispânicos criaram uma onda de rumores nesta quinta-feira (8) em que o ex-líder do país caribenho, Fidel Castro, estaria morto. Considerado o principal articulador da Revolução Cubana de 1959, Castro não aparece ao público faz um ano e sua morte já foi cogitada muitas vezes em redes sociais. A grande repercussão de seu suposto falecimento fez com que o governo cubano convocasse uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (9) para esclarecer a situação, segundo agências estrangeiras. A boataria teria aumentado após grupos detectaram uma “tensão” pouco comum entre familiares de Fidel na ilha, assim como de militantes ligadas à personalidade. O governo teria mandado restaurar as ruas e avenidas que levam ao cemitério de Santa Efigênia, onde fica o panteão das Forças Armadas. Fontes ativistas afirmaram que, nas últimas 48 horas, pelo menos 35 presos políticos foram soltos de diferentes províncias da ilha.
