O Ministério Público abriu investigação para apurar se um consórcio de empresas contratado para supervisionar a duplicação de uma rodovia paulista pagou propina a integrantes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em 2012, conforme sugerem e-mails encontrados por autoridades federais numa das companhias. Uma das mensagens sugere que a propina regular era de 4% sobre cada pagamento feito ao consórcio formado pelas empresas Sondotécnica, Geribello e Tejofran em razão de contrato com o DER, mas subiu para 4,5% por causa da campanha eleitoral daquele ano. O DER informou que “prestará esclarecimentos a qualquer solicitação do Ministério Público”. A Tejofran afirmou que a Promotoria “está em seu papel legítimo e mantém a convicção de que a apuração levará à conclusão de que as comunicações referem-se a operações normais e que não se realizou qualquer pagamento indevido”.
(JCnet)