Na cadeira mais alta do Supremo, conduzindo o desfecho da AP 470, ministro Ricardo Lewandowski resgata modos e posturas perdidos na gestão de Joaquim Barbosa. Sem gritos, bate-bocas ou sobressaltos, a sessão histórica da quinta-feira 13 teve ritmo, clareza e, especialmente, respeito entre contrários. Tudo do que pouco se viu nos últimos tempos. Não por acaso, o próprio Barbosa só apareceu por lá no fim.
(nitíciascabana)
0 comments:
Postar um comentário