Falta de sono, estresse, obesidade, colesterol
alto, sedentarismo, excesso de sal na alimentação e, até mesmo, o fator
genético podem desencadear doenças cardiovasculares, como arritmia, angina e o
infarto do miocárdio. Porém, esses problemas, que acometem 30% da população
brasileira, podem ser revertidos com a prática de atividades físicas, dieta
equilibrada, consumo moderado do vinho e a prevenção por meio de checkups
anuais. Muito comum, a falta de sono pode causar problemas
cardiovasculares. De acordo com o cardiologista Raffael Fraga, especialista do
Núcleo de Cardiologia do Hospital Samaritano, quem sofre de apneia do sono
(doença na qual ocorrem pausas na respiração enquanto a pessoa dorme) corre o
risco de sofrer uma elevação da pressão arterial, arritmia e até mesmo, morte
súbita. Mesmo que a pessoa tenha oito horas de sono por noite, é
necessário que o problema seja diagnosticado e tratado o quanto antes. Evitar
dormir de barriga para cima, bebidas alcoólicas e a perda de peso são alguns exemplos
de tratamento
(R7)
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